30 abril 2011

O Casamento Real sobre os holofotes mundiais

   Um bom dia/boa tarde/boa noite a todos os blogueiros e não-blogueiros que estão nos visitando neste momento.

   Já é bem sabido por todos que ontem, sexta-feira ,29 de abril, a mais nova queridinha do povo, a agora duquesa (e não princesa, ok?) Catherine Middleton casou-se com o príncipe William da Inglaterra em um momento verdadeiramente aguardado por todos os britânicos e milhões, muitos milhões de pessoas ao redor de todo o mundo em uma digna cerimônia real.
  Sabemos que vocês já devem estar um pouco cansados de ler #CasamentoReal no Twitter para quem lê os TTs brasileiros, ou então, #RoyalWedding para os que, como eu, fazem uso da ferramenta dos TTs ao redor de todo o mundo. William & Kate, Kate Middleton, Sarah Burton e afins foram palavras-chave extremamente comuns por toda a rede nas últimas horas. E compreendam, por mais que vocês já estejam cansados, querendo ou não, a família real britânica segue uma tradição à risca que vem de séculos e há muito, muito tempo, um membro desta não se casa com uma plebeia, alguém vindo do povo como Kate. A ocasião pede!




O novo casal real



   Kate estava deslumbrante com o vestido assinado pela estilista Sarah Burton, sucessora do falecido Alexander McQueen. Sua composição foi clássica e esplêndida! Renda, cetim, seda e um modelo fino na medida certa. Moderno como pedia a idade da duquesa, porém adequado e a conferiu uma graça e leveza toda especial.

   Agora, às convidadas...
   Por ser um evento diurno, as roupas pediam graça e delicadeza sem pontos de brilho ou cortes espalhafatosos. Mais ainda por ser um evento diurno real. haha.
  As convidadas (as conscientes) trajaram vestimentas em tons pastéis, tailleurs e os vestidos especialmente no comprimento midi (aquele um pouco abaixo do joelho que, sim, envelhece e confere seriedade).
   Nas cabeças, o adereço que mais encanta e chama atenção é, naturalmente, o chapéu ornamentado (mas não demais), que esteve enfeitando todas as mulheres da cerimônia. Alguns belos, outros duvidosos...



                    













Beijos a todos,


 





29 abril 2011

Esmalte 3D e esmalte com Glitter

Olá! Hoje vim falar do esmalte 3D. Na minha última postagem mostrando meus esmaltes, a plift deixou um comentário perguntando o que os emaltes 3D tem de diferente.
Os esmaltes 3D são uma mistura de pequenas partículas de poliéster que na luz refletem várias cores, formando um "arco-íris". A diferença entre o 3D para um esmalte com Glitter é que no 3D ele fica liso e o esmalte com Glitter fica mais áspero.



Eu joguei um pouco de cada esmalte em cima de um plástico para poder tirar a foto, sim.



O primeiro vidrinho é um lindo esmalte com Glitter da Ludurana, Oásis. Os glitters são dourado, vermelho e prata. Fica lindo para desenhos e em esmaltes lisos como o prata e rosa.
O segundo e o terceiro vocês já conhecem, são o Na mira 3D da Impala e o Ultimate 3D da Top Beauty. E o último, também é o mesmo que o anterior só que na cor prata! Todos são lindos e valem muito a pena!



Nessa última foto dá para perceber claramente a diferença dos 2 né?

Atualizado: Vocês viram as unhas da Katy Perry que ela fez em homenagem ao casamento de William e Kate?




Até segunda, com mais um post do Viajando com o NaParedeDoQuarto!


28 abril 2011

Sobre cenários literários... (II)

   Olá blogueiros!
    Continuando a postagem de terça-feira, voltarei a falar dos cenários tão conhecidos nos livros.

Às margens de rios e lagos
   Perto deles estão as florestas, as matas ciliares e toda uma série de fatos ocultos pela profundeza das águas.
    Não costumam ser descritos como o mar. São mais singulares, cenários de momentos importantes que não costumam envolver muitas personagens. A beleza das águas paradas encanta e foi nela que Narciso se perdeu enquanto admirava sua própria imagem refletida.
   “Encontravam-se numa lagoa quieta, de água limpa, azul, protegida do lado de fora por um anel de grandes árvores. A única entrada, a passagem através dos caniços, parecia ter se fechado atrás deles. Poderiam estar sozinhos no mundo.
   Não foi, porém, o segredo do lago que enfeitiçou Maia, mas sua beleza. As árvores protetoras se curvaram por sobre a água; num banco de areia dourada dormia uma tartaruga, sem ser perturbada pelo barco. Grupos de flores de lótus amarelas e cor-de-rosa balançavam na água, os botões abertos ao sol.”
 IBBOTSON, Eva; Jornada pelo Rio Mar p. 90; Editora Rocco


Mundos Encantados
  
   Criar outro mundo completamente à parte da Terra, com nomes, mitologia, história, idioma e lugar próprios não é mérito de um simples autor. Assim como talvez não seja , por exemplo, de um escritor extremamente prestigiado mas que, simplesmente, não é capaz de gerar um universo diferente transmitindo as mesmas emoções humanas.
   Para criar algo do tipo não basta escrever bem e ter vocabulário rico. São necessários tempos e tempos de pesquisa, dedicação e foco no resultado que se pretende obter.
    Na área, impossível não ressaltar o mundo à parte criado por Tolkien em seu maior grau de genialidade, historiador e escritor. O Senhor dos Anéis não é simplesmente a trilogia mais assistida nos cinemas, mas a consagração do gênero mitológico, o pai de todos os fantásticos que conhecemos atualmente.
   J.K. Rowling, a autora da saga mais querida mundialmente e a segunda mulher mais rica da Inglaterra (que perde apenas para a Rainha, é), já afirmou em entrevistas que sua maior inspiração literária para dar vida ao mundo de Harry é, ninguém mais ninguém menos que Tolkien.
   “Os outros se jogaram sobre a relva cheirosa, mas Frodo continuou de pé por uns momentos, ainda pasmo e admirado. Tinha a impressão de ter atravessado uma janela alta que dava para um mundo desaparecido. Havia uma luz sobre esse mundo que não podia ser descrita na língua dele. Tudo o que via parecia harmonioso, mas as formas pareciam novas, como se tivessem sido concebidas e desenhadas no momento em que lhes tiraram a venda dos olhos, e ao mesmo tempo antigas, como se tivessem existido desde sempre. Frodo não viu cores diferentes das que conhecia, dourado e branco e azul e verde, mas eram novas e pungentes, como se naquele mesmo momento as tivesse percebido pela primeira vez, dando-lhes nomes novos e maravilhosos. Naquela região, no inverno, ninguém podia sentir saudade do verão ou da primavera. Não se podia ver qualquer defeito ou doença ou deformidade em cada uma das coisas que cresciam sobre a terra. Não havia manchas na terra de Lórien.”
TOLKIEN, J.R.R.; O Senhor dos Anéis – A Sociedade do Anel p. 372; Editora Martins Fontes

Mansões Assombradas
   Impossível ser mais clássico no que se diz respeito a terror sem utilizar-se de mansões assombradas. Nelas, cada autor escolhe, com sua imaginação, as terríveis criaturas e espíritos que vão aterrorizar os moradores.
   Às vezes, o horror é meramente psicológico, mas as descrições não costumam fugir do contexto. São mansões de famílias ricas, com corredores extensos, pisos de madeira soltos que emitem sons, janelas quebradas, ambientes sujos e um eco de arrepiar.
   “Durante todo um dia pesado, escuro e mudo de outono, em que nuvens baixas amontoavam-se opressivamente no céu, eu percorri a cavalo um trecho de campo singularmente triste, e finalmente me encontrei, quando as sombras da noite se avizinhavam, à vista da melancólica Casa de Usher. Não sei como foi – mas, ao primeiro olhar que lancei ao edifício, uma sensação de insuportável angústia invadiu o meu espírito. Digo insuportável, pois tal sensação não foi aliviada por nada desse sentimento quase agradável na sua poesia, com o qual a mente ordinariamente acolhe mesmo as imagens mais cruéis por sua desolação e seu horror. Olhei para a cena que se abria diante de mim – para a casa simples e para a simples paisagem do domínio para as paredes frias – para as janelas paradas como olhos vidrados – para algumas moitas de juncos – e para uns troncos alvacentos de árvores mortas – com uma enorme depressão mental que só posso comparar, com alguma propriedade, com os momentos que se sucedem ao despertar de um fumador de ópio – com o momento amargo de retorno à rotina – com o terrível cair do véu.
   Eu tinha no coração uma invencível tristeza onde nenhum estímulo da Imaginação podia descobrir qualquer coisa de sublime.
  Que era – pensava eu, imóvel – que era isso que tanto me atormentava na contemplação da Casa de Usher?”
 POE, Edgar Allan; A Queda da Casa de Usher 



 
 



26 abril 2011

Sobre cenários literários...

   Ao ler um livro, é impossível não nos atermos aos detalhes, desde a composição emocional da personagem em questão até os cenários, os tantas vezes imaginados cenários nos quais se passam as nossas histórias favoritas.

   Quem nunca parou para pensar, nunca constituiu em sua mente a imagem do local aonde aquela cena inesquecível do clímax do livro se passava? Pois foi pensando nisso que selecionei fotos de algumas das paisagens mais queridas por diversos escritores e acrescentei algumas informações a respeito de gêneros, livros, além de trechos passados nos mesmos.

Castelos
    Para os fãs da literatura fantástica ou ainda da medieval, o cenário é bastante conhecido e, normalmente, querendo ou não, é desenvolvido em algum lugar afastado que localiza-se na Antiga Europa.
   Autores prestigiadíssimos como J.R.R. Tolkien e J.K. Rowling consagraram suas sagas adoradas mundialmente (O Senhor dos Anéis e Harry Potter, respectivamente) em castelos, por exemplo.
"- Vocês vão ter a primeira visão de Hogwarts em um segundo - Hagrid gritou por cima do ombro -, logo depois dessa curva.
   Ouviu-se um Aooooooh muito alto.
   O caminho estreito se abrira de repente até a margem de um grande lago escuro. Encarrapitando no alto de um penhasco na margem oposta, as janelas cintilando no céu estrelado, havia um imenso castelo com muitas torres e torrinhas."
ROWLING, J.K.; Harry Potter e a Pedra Filosofal, p.99 ; Editora Rocco

 Escolas e Internatos
   Os leitores dos mais aos menos assíduos já estão cansados de saber que o cenário predominante da literatura juvenil hoje e sempre é o das escolas. Desde tempos mais remotos, quando eram internatos ou instituições de ensino para moças, os lares do aprendizado preencheram a cabeça de muitos jovens com aventuras e histórias extraordinárias.

   Quase todos os personagens queridinhos atualmente passaram pela escola em algum momento de suas trajetórias literárias. Lá conheceram seus amigos,os primeiros romances e paixonites despertaram, as responsabilidades da vida lhes foram impostas.
   Em obras contemporâneas, temos os exemplos das amigas que se conheceram em Gossip Girl e Pretty Little Liars. Tratando-se de paixões, quase todos os juvenis encontram o amor de suas vidas eternas na escola. Haja visto os mais vampirescos tais quais, impossível não citar, Crepúsculo, Vampire Diaries e toda essa linha de caninos maiores (porém de muita duvidosa braveza). Isso não é, afinal, novo. As escolas vêm de muito tempo atrás nas histórias e aparecem em clássicos no formato de academias (A Inglaterra vitoriana de Jane Austen), seminários (Os polêmicos de Machado de Assis e outros realistas brasileiros como Gonçalves Dias e Raul Pompéia), internatos, até chegarem às escolas que temos atualmente.

   “A carruagem sobe a colina que vai dar na porta principal de Spence. Estico a cabeça para fora da janela para olhar o enorme edifício. Tem alguma coisa se projetando do telhado. É difícil distinguir o que é naquela luz fraca do anoitecer. A lua sai de trás das nuvens e eu as vejo claramente: gárgulas. O luar passeia sobre o telhado, iluminando pedaços das figuras – dentes afiados, uma boca arreganhada, olhos raivosos.
   Bem-vinda à escola para moças, Gemma. Você vai aprender a bordar, a servir chá, a fazer reverência. Ah, por falar nisso, você corre o risco de ser exterminada no meio da noite por uma das terríveis criaturas aladas do telhado.”
BRAY, Libba; Belezas Perigosas, p. 39; Editora Rocco


Bibliotecas
   As bibliotecas costumam ser um apêndice das próprias escolas ou castelos, mas têm uma história toda especial à parte.
   Quem não se lembra de Hermione, Harry e Rony na seção reservada da Biblioteca de Hogwarts em busca de informações secretas? Quem não se empolgou com Dan Brown pelas bibliotecas do Vaticano? E quem não se envolveu nos romances escondidos que passaram entre a poeira e os livros com diversas personagens modernas?

   “O tal Isaac nos convidou a entrar com um leve assentimento. Uma penumbra azulada cobria tudo, insinuando apenas os traços de uma escadaria de mármore e uma galeria de afrescos repleta de figuras de anjos e criaturas fabulosas. Acompanhamos o vigia através daquele corredor palaciano e chegamos a uma grande sala circular, onde uma autêntica basílica de trevas jazia sob uma cúpula esfaqueada por focos de luz que desciam desde o alto. Um labirinto de corredores e estantes repletas de livros se erguia da base até a cúspide, desenhando uma colméia em cuja trama viam-se túneis, escadas, plataformas e poentes que deixavam adivinhar uma biblioteca gigantesca, de geometria impossível. Olhei para meu pai, boquiaberto. Ele me sorriu, piscando o olho.
   - Daniel, bem-vindo ao Cemitério dos Livros Esquecidos.”
ZAFÓN, Carlos Ruiz; A Sombra do Vento, p. 9; Editora Suma de Letras

Igrejas
   As casas religiosas servem, muitas vezes, de paisagem para os segredos dos refugiados ou não sob seus dogmas. São lugar de encontros proibidos, paixões oprimidas, proteção e, muitas vezes, significam completamente o contrário, fazendo a linha mais gótica e pitoresca, deixando um cenário tão divino completa e erroneamente macabro.
  “Ela não respondeu à própria pergunta, mas, quando Gabriella levantou os olhos apavorados, tudo o que pôde ver foi uma cruz enorme com um Cristo moribundo e coberto de sangue, que a fez berrar ainda mais alto por tudo o que aquilo significava.”
STEEL, Danielle; Um Longo Caminho para Casa p. 80; Editora Record

Cemitérios
    Inspirando mais medo e fazendo parte, especialmente, das literaturas gótica e fantástica, os cemitérios fazem alusão nas obras a coisas ruins, sombrias e relativas naturalmente à morte.

   São sempre descritos com poucas cores e uma tristeza toda característica que só os santuários dos mortos podem ter.
   Autores contemporâneos como, por exemplo, Lauren Kate (de Fallen) fazem alusões aos cemitérios em suas obras. Olhando mais para trás, temos o macabro Edgar Allan Poe e Patrick Süskind, com O Perfume.
“O mato rasteiro dominava tudo. E não satisfeito de ter-se alastrado furioso pelos canteiros, subira pelas sepulturas, infiltrara-se ávido pelos rachões dos mármores, invadira as alamedas de pedregulhos esverdinhados, como se quisesse com sua violenta força de vida cobrir para sempre os últimos vestígios de morte. Foram andando pela longa alameda banhada de sol. Os passos de ambos ressoavam sonoros como uma estranha música feita do som das folhas secas trituradas sobre os pedregulhos. Amuada mas obediente, ela se deixava conduzir como uma criança. Às vezes mostrava certa curiosidade por uma ou outra sepultura com os pálidos medalhões de retratos esmaltados.
   - É imenso, hein? E tão miserável, nunca vi um cemitério mais miserável, que deprimente – exclamou ela, atirando a ponta do cigarro na direção de um anjinho de cabeça decepada. – Vamos embora, Ricardo, chega.”
TELLES, Lygia Fagundes; Antes do Baile Verde p. 140; Companhia das Letras


   Espero que tenham gostado da postagem de hoje!
   Comentem sobre seus cenários favoritos e até mesmo os trechos. Quinta-feira trarei mais algumas paisagens famosas literariamente.
   Aguardem!





25 abril 2011

Viajando com o NaParedeDoQuarto - Passaporte e Visto Americano


Olá caros leitores! Tenho uma novidade para vocês... Durante algumas semanas a coluna de segunda feira passará a ser Viajando com o NaParedeDoQuarto! E a nossa primeira parada será na Disney, o tão sonhado parque!
Cada segunda estará aqui n blog uma parte do nosso roteiro, feito por mim, que fui pela primeira vez no ano passado e ja estou indo de novo! E como nós gostamos sempre da participação de você leitor, pedimos que envie suas fotos na Disney (caso já tenha ido) hospedando em algum site como o tinypic e deixando nos comentários! Conforme vier os outros posts, no final de cada um dele iremos te pedir algo, então leitor, colabore sempre para que possamos ter uma maior interatividade.
Dando início, temos os preparativos. No mínimo, você precisa planejar a sua viagem com 3 meses de antecedência.
Se você ainda não tem um passaporte, você irá precisar de um. Para isso, você deve ter os documentos necessários: identidade, documento de autorização assinado por seus pais (mesmo se você for viajar com eles), certificado de naturalização, comprovante do pagamento da taxa paga para ser feito o passaporte e cpf.
Depois, você tem que agendar a visita na Polícia Federal. Não demora muito geralmente, e o passaporte fica pronto em 1 mês, para mais ou para menos.
Depois, você precisa ter um visto americano. No site do consulado americano você consegue ver os locais que possuem os Consulados. Não são todas os estados que possuem, somente Brasília, São Paulo, Rio de Janeiro e Recife. Então, se você não mora em nenhum desses estados, você vai precisar fazer uma viagem para estar presente na entrevista. Lá no site você irá preencher um formulário, bem longo. Nele você irá falar muita coisa, inclusive se você já teve passagem pela polícia. Aí você irá escolher um lugar para marcar a entrevista. No dia e hora marcada, você deve estar presente portanto passaporte já feito, taxa paga para tirar o visto, a folha impressa da entrevista do site e alguns outros documentos.
Lembrando que há data de espera para as vagas. São Paulo é o que sofre mais. Até o fechamento desse post, estavam as seguintes datas:

- Brasília, 17 dias de espera, próxima vaga dia 12/05/11
- Recife, 58 dias de espera, próxima vaga dia 22/06/11
- Rio de Janeiro, 4 dias de espera, próxima vaga dia 29/04/11
- São Paulo, 115 dias de espera, próxima vaga dia 18/08/11

Está vendo o porquê dos 3 meses de antecedência?

Após entrevista marcada, você deverá esperar o resultado do visto, se foi aprovado ou não. Após isso, é só agendar as datas da viagem!

Até a próxima segunda, com outra parte do nosso roteiro,

24 abril 2011

Uma boa Páscoa a todos nós!

  Blogueiros queridos, queridos blogueiros...
   Em decorrência do maravilhoso feriado extendido que tivemos, ficou meio complicado postar neste final de semana. Peço (in)finitos perdões pela ausência e só passei hoje aqui para deixar a nossa mensagem de Páscoa a todos vocês!
Que a fertilidade do coelho preencha a vida de todos com conquistas e muito sucesso, que o caminho de vocês seja pleno e doce, como o chocolate que todos estão comendo hoje, que a ressurreição os ilumine com novas perspectivas e esperanças de uma vida melhor.
Para todos, tanto aos cristãos, quanto aos ateus, quanto a qualquer adepto de qualquer religião.

MIL BEIJOS,

21 abril 2011

Meus esmaltes!

Primeiramente, quero pedir as sinceras desculpas. Não foi possível entrar durante alguns tempos em determinados dias e isso tudo se deve a minha escola. Agora, a boa notícia, é que eu já estou adiantando alguns posts e deixando no rascunho, assim, caso não consiga entrar no dia, a Ana (se puder) os postará para mim.
Agora vamos ao que interessa. Para compensar essa falta enorme nas sextas-feiras, resolvi mostrar alguns dos esmaltes que eu mais gosto. Então vamos lá:
Os esmaltes foram enumerados de 1 a 14. A primeira foto está sem flash, e na segunda, com o flash.






Os esmaltes da Unha 1 são:
- Preto Cremoso, da Impala
- Na Mira 3D, da Impala (que eu já havia comentado aqui no blog, lembram?)




Minha avaliação: não há combinação melhor, ótima opção para uma festa, o 3D quebrou o básico do preto e deixou ele bem glam.

Os esmaltes da Unha 2 são:
- Ultimate 3D
- Beauty Rush, da Victoria Secrets (importado esse)



Minha avaliação: eu amo 3D, não é possível. Eles realmente vieram para dar um glam no esmalte. O Beauty Rush por si só, fica lindo, por ser um pouco cintilantes, mas com o 3D ficou bem legal também.

O esmalte da Unha 3 é:
- Rosa Retrô, da Avon


Minha avaliação: não gostei muito dele, é bem claro, e depois que passei um extra brilho, estragou a 2° mão. E quando comprei, achei que era uma cor, mas é totalmente diferente. Quem gosta de esmalte claro pode até gostar dele.

Os esmaltes da Unha 4 são:
- Crackle Black, da Ludurana
- Picolé, da Avon



Minha avaliação: O Picolé é bem bonito, tem um tom de azul piscina, ele liso fica perfeito. Agora, quanto ao efeito Craquelado desse esmalte da Ludurana... deixou a desejar. Primeiro que ele não deixa o esmalte quebrado, como outras marcas fazem. O pincel do esmalte é um pouco ruim de manusear, então, em partes ficaram escuras e outras mais claras. O preço que comprei foi R$1,60 e por isso digo, as vezes o barato sai caro. Mas enfim, fiz um vídeo que você pode ver como ocorre a craquelação dele.

http://www.youtube.com/watch?v=_dHWxF6flE8

O esmalte da Unha 5 é:
- Techno, da Ana Hickmann (eu já mostrei a coleção dela, lembram?)



Minha avaliação: ele é PERFEITO! 2 camadas deixam ele bem escuro, ficando com bastante brilho, afinal, ele é pelorado.

O esmalte da Unha 7 é:
- Vibrance, da Eliana



Minha avaliação: apesar dele parecer um prata, ele é um dourado cromo. Fica lindo, mas é um pouco ralo, precisa de 2 camadas para ficar bonito. Coloquei umas pedrinhas coloridas para enfeitar, você as encontra geralmente em lojas de cosméticos, são próprias para por na unha. Para colar no esmalte, você pode usar uma base qualquer, ele fica grudado. Mas não pode esquecer de passar outra base por cima deles, para ficar bem fixo.

Os esmaltes da Unha 8 são:
- Paparazzi, da Impala
- Craquelado Branco, da Big Universo


Minha avaliação: O paparazzi é um perolado muito lindo, mas eu preferi ele puro, sem o craquelado por cima. O esmalte da Big Universo é totalmente diferente do da Ludurana, ele dá realmente o efeito que tem que dar. Vale lembrar que é bom só passar uma camada, até para o esmalte não ficar muito grosso, pois esse Craquelado tem uma camada grossa, e seca muito rápido. No vídeo abaixo vocês podem ver que como acontece o craquelamento e que é bem rápido.

http://www.youtube.com/watch?v=pHnN3v33MKo

O esmalte da Unha 9 é:
- China Glaze (importado)

Minha avaliação: primeiramente, desculpas, sou um "pouco" lerda e quando minha amiga me imprestou este esmalte, esqueci de tirar foto do vidrinho. Ele é um daqueles esmaltes que mudam de cor, mas o problema é este, ele NÃO mudou a cor. Meu dedo queimou, congelou, mas a cor dele continuou a mesma. Ele é fosco e acho que não vale muito comprar.

O esmalte da Unha 10 é:
- Matte Fluors, da Impala


Minha avaliação: é o esmalte que uso no vídeo do Craquelado da Big Universo. Pintei ele liso na placa para vocês perceberem que a diferença do tom deste esmalte, para o da China Glaze, é muito pouca. Fosco por fosco, fico com a marca brasileira.

O esmalte da Unha 11 é:
- HD, da Sally Hansen (importado)



Minha avaliação: eu AMO esse esmalte! Meu primeiro importado, custou $5 e valeu muito a pena. O efeito que ele dá a unha, é muito lindo. O esmalte é bem clarinho mas realmente, é lindo!

O esmalte da Unha 12 é:
- Wild and Crazy (importado)



Minha avaliação: outro esmalte importado PERFEITO! Sério, o efeito que ele faz... Ele é roxinho, mas dependendo da claridade, ele fica com reflexos dourados! Muito lindo, é clarinho, mas vale a pena. Custou $8.

O esmalte da Unha 13 é:
- Nude Clássico, da Impala



Minha avaliação: ele é o esmalte que eu usei no vídeo do Crackle da Ludurana. Ele é nude, mas como eu disse, o Crackle da Ludurana não é muito bom, então, prefiro o nude sozinho.

O esmalte da Unha 14 é:
- New York, da Ana Hickmann


Minha avaliação: acho esse esmalte um tanto claro, mas se você jogar um azul cremoso por baixo, ele fica lindo por cima!

Um beijo, e até segunda com novidades!!

Eles escrevem, nós citamos: Princesa Mar a Mar

   Para quem frequenta o blog, já é sabido que eu adoro os textos da Marina Colasanti e tenho ainda mais simpatia por ela em saber que fazemos anos no mesmo dia! haha
   É por esse e outros motivos que, hoje, na postagem literária trago um conto lindíssimo da autora, muito meigo e tocante que quis compartilhar com todos vocês, queridos leitores.
   Espero que façam uma boa leitura e tenham o mesmo sentimento de admiração que eu tenho para com a autora.

Princesa Mar a Mar

   Três filhas tinha o rei. E as três queria casar.
   Há anos esperava paciente que crescessem, dia a dia medindo-lhes a altura e sopesando-lhes as tranças. Há anos pensava nos genros que lhe trariam, a ele que, não tendo filhos homens, precisava de espadas.
   Afinal, seu olhar lhe disse que a primeira filha estava pronta. E a paciência deixou de ser necessária. Imediatamente mandou chamar o mais antigo e fiel de seus embaixadores e, diante da corte reunida, deu-lhe a ordem que pretendia vir a repetir mais duas vezes: que mandasse pintar o retrato da princesa e o levasse às cortes vizinhas em busca daquele que a faria rainha.
   Logo, o Grande Pintor do Reino apresentou-se com seus longos pincéis, seus vidros de tintas e sua pequena barba. A princesa, vestida com ricas roupas, sentou-se para posar. Porém, passados dias e pronto o retrato, a corte desapontada sacudiu a cabeça. O quadro era belo, mas a princesa, ah! a princesa era muito mais bela que o quadro.
   Decapitado, sem demora, aquele que ousara enfear a filha do Rei, um novo Grande Pintor foi nomeado, para herdar cores e tarefa. Novamente a princesa posou, e ricas eram suas roupas. Mas novamente a corte sacudiu a cabeça diante do resultado. Dessa vez, de cenho franzido. A beleza da jovem havia ficado ainda mais distante.
   Ao terceiro Grande Pintor bastou olhar a princesa para concluir que não era tão grande quanto dele se esperava. Sozinho, foi entregar-se ao carrasco.
   E eis que não havia mais pintores no reino, nem Grandes nem pequenos. Ou, se os havia, tratavam de esconder-se.
– Que isso não me impeça de cumprir a ordem – disse o Embaixador ao Rei que já se inquietava. – Levarei o retrato de outra maneira.
   Escolheu no tesouro real a mais linda pérola, guardou-a num cofre pequeno, e partiu em sua carruagem rumo às fronteiras distantes do Norte.
   Longa a viagem. Quando enfim chegou ao castelo daquele monarca, chegava com ele o inverno.
– Que mais me trouxe além da neve, Senhor? – perguntou-lhe o castelão do alto do trono.
   O Embaixador contou-lhe então da filha do Rei. Que estava madura para casar. E quando o monarca pediu para ver seu retrato, aproximou-se, abriu o cofre pequeno e, sobre o fundo de veludo, exibiu a pérola.
– Assim é ela – disse, em voz alta, para que todos ouvissem. E erguendo a pérola, acrescentou: – Bela, rara, pálida. E preciosa.
   No dia seguinte, partia de volta o Embaixador, para levar ao Rei a boa nova. A primeira das suas filhas seria Rainha das Terras do Norte.
   Sem que muito tempo tivesse passado, já o Rei ordenava ao Embaixador que mandasse pintar o retrato da segunda filha e o levasse à corte do Sul.
– Pintar não é possível, sem pintor – respondeu o Embaixador. E acrescentou: – Outro é o retrato que levarei.
   Recusando a chave do tesouro que o Rei lhe estendia, desceu aos jardins, aproximou-se da mais linda roseira, cortou com o punhal o botão mais perfeito, que protegeu debaixo do manto. Em seguida, subiu na carruagem e partiu.
   Demorada, a viagem. Quando enfim chegou ao castelo daquele monarca, o verão chegava com ele.
– Que me trouxe, Senhor, além do Sol? – perguntou-lhe o castelão do alto do trono.
   Então o Embaixador contou como o Rei o havia enviado porque a segunda de suas filhas estava madura para casar. E quando o castelão pediu para ver seu retrato, tirou de debaixo do manto o botão que havia desabrochado, e exibiu à corte a mais linda das rosas.
– Ela é assim – disse, bem alto, para ser ouvido por todos. Delicada, suave, rósea. A mais nobre de todas.
   Fez uma pausa, procurou com um sorriso o olhar do monarca, e acrescentou: – E tem seus espinhos.
   O pretendente hesitou. Mas era pouca a ameaça diante de tão linda flor.
    Já no dia seguinte partia o Embaixador para levar a boa nova ao seu Rei. A segunda filha seria Rainha das Terras do Sul.
   Mal havia chegado, e o Rei ordenou que levasse à corte do Oeste o retrato da filha menor. “E que retrato será esse?”, perguntava-se curioso.
   Nem tesouro. Nem jardim. O Embaixador olhou a princesa que conhecia desde menina, olhou longamente a moça que ela havia se tornado. Depois, tomando um grande frasco de vidro, foi enchê-lo no mar.
   Protegeu o frasco em uma bolsa de couro macio. Subiu na carruagem. E partiu pela terceira vez.
   Íngreme, a viagem. E lenta, rumo às fronteiras montanhosas. Quando enfim chegou ao castelo no alto da mais alta montanha daquele reino, a tempestade chegava com ele.
– Senhor – perguntou o castelão em seu trono – , além da borrasca, que mais me trouxe?
– Trouxe-lhe a notícia de que a terceira filha do meu Rei está madura para casar – respondeu o Embaixador, contando ainda como a conhecia desde pequena, como a havia visto crescer.
   E quando o monarca perguntou como era ela, adiantou-se, abriu a bolsa macia, tirou o frasco, levantando-o bem alto, para que todos vissem.
– Ela é como o mar – disse lentamente. – Profunda e misteriosa. Cheia de riquezas escondidas. Seus movimentos obedecem à Lua.
   O monarca, que nunca havia visto o mar, olhava para o frasco e não via nada que correspondesse às palavras do Embaixador. Diante da corte havia apenas um frasco cheio de água transparente, sem segredos de peixes ou estrelas, sem conchas, sem ondas. Água, apenas, entre vidro. Nem sequer azul. Uma esposa assim, para que quereria?
   Na manhã seguinte, ao partir, o Embaixador levava consigo o monarca. Desceram e desceram pelos caminhos pedregosos, até o mar. E chegando ao mar, apearam os dois, caminharam pela areia. A espuma alcançava suas botas sem que o monarca se decidisse a voltar. Ali estava o retrato, do qual não conseguia afastar os olhos. Mas por fim, subjugado, murmurou:
– Ela é grande demais para mim.
   Pela primeira vez o embaixador regressou trazendo uma má notícia para o seu Rei. A terceira filha não seria Rainha das Montanhas do Oeste.
   O tempo não pára porque uma filha de Rei está sem marido. Assim, suas irmãs casaram, bordaram pequenos enxovais, seus filhos nasceram. E estavam começando a engatinhar, quando chegou ao castelo a notícia de que no horizonte do Leste, onde não havia fronteira porque o Reino terminava no mar, uma vela havia surgido.
   Cavaleiros velozes entregaram no castelo a informação de que um grande barco trazendo o Monarca dos Homens Navegadores acabara de atracar. E este se aproximava com seus guerreiros.
   Preparou-se a defesa. Quando os estrangeiros chegaram, centenas de olhos escondidos espiaram por trás das seteiras. Mas os guerreiros traziam as espadas embainhadas, presos os escudos nos arreios.
– O que traz, Senhor, além dos bons ventos? – perguntou o Rei do alto do seu trono, quando o monarca apareceu finalmente à sua frente.
   Então o visitante contou como havia sabido que a mais jovem das princesas estava madura para casar. Como, sem tê-la visto, a conhecia desde sempre. Como, conhecendo-a, queria casar com ela.
   E porque o Rei parecia não entender, adiantou-se, abriu a camisa. Depois virou-se para que todos vissem. E todos viram. Tatuados em seu peito, peixes e conchas entrelaçavam-se nas ondas, estrelas-do-mar deixavam-se levar pela espuma.
– Aqui está o seu retrato – disse, alto, para que todos ouvissem – gravado sobre o meu coração.
   A terceira filha do Rei também ouviu. Olhou para aqueles olhos, azuis de tanto se debruçarem sobre a água. E soube, com quanta alegria soube, que seu marido havia chegado.

COLASANTI, Marina. “A princesa mar a mar”, in Longe como o meu querer, editora Ática. São Paulo, 1997.


19 abril 2011

Nova parceira: Editora Baraúna


   A Editora Baraúna foi a primeira que topou ser parceira do Na Parede do Quarto e estamos muito contentes e gratas com isso! Para quem não conhece a editora, trouxe algumas informações interessantes sobre a mesma.

Editora Baraúna


   A Editora Baraúna SE Ltda. foi fundada por um grupo de profissionais das áreas do direito e da comunicação, para produzir livros de interesse geral e acadêmico, sempre com alta qualidade, preço baixo e facilidade de alcance a todos os brasileiros.

Por que Baraúna?

   Os dicionários dizem:

BARAÚNA. S.f. Bras. Designa uma árvore de grande porte, Melanoxylon barauna. É termo tupi de ybirá-una, a madeira preta. Também chamada de braúna ou graúna, nomes mais freqüentes no falar do campo, é uma árvore leguminosa de grande porte que fornece uma madeira escura, muito resistente e durável.
É amplamente utilizada nas propriedades agrícolas; dela, em geral, são feitos os mourões das cercas.

BARAÚNA. Árvore de até 17 m (Melanoxylon brauna) da fam. das leguminosas, subfam. cesalpinioídea, nativa do Brasil (N.E., S.E., PR e SC), com uma das mais duras e incorruptíveis madeiras-de-lei brasileiras, acastanhada, quase negra nos espécimes mais velhos, casca us. em curtume, para extração de tintura negra e, como a seiva, em medicina e na indústria, folhas imparipenadas, grandes flores amarelas, em panículas, e frutos cilíndricos, grossos e tomentosos; árvore-da-chuva, braúna-preta, canela, canela-amarela, coração-de-negro, maria-preta, maria-preta-da-mata, maria-preta-do-campo, muiraúna, paravaúna, parovaúna, perovaúna, rabo-de-macaco (Dicionário Houaiss).

   Tal qual a árvore que lhe empresta o nome, a Editora Baraúna nasceu para resistir e durar, fornecendo aos leitores conteúdo sempre de ótima qualidade.  
 
   Agora, conheçam alguns títulos bem interessantes da editora que aposta nos novos talentos brasileiros...
 
Para uma Flor sem Nome - Ana Maria Guedes
181 páginas
 
   Este trabalho é resultado de escritos soltos e quase sempre sem datas, que se amontoaram ao longo do tempo em gavetas, pastas e cadernos de notas. A seqüência é aleatória, atemporal, mas, por vezes, parecer haver propósito no seguimento dado, talvez por ser fruto de um mesmo intuir. São textos curtos, que começaram a compor uma página na internet, cujo nome, retrato em 3x4, sugeria algo amiúde e introspectivo. Agora nasce a oportunidade de publicá-los no meio que considero o lugar mais adequado à palavra escrita: o livro.
 
 
 
 
 
 

                                              O Sonho de um Jovem - Veridiano Jesus Santos
140 páginas
 
A obra retrata o amor entre dois jovens, cujo destino traçou caminhos diferentes para eles. No entanto, o pouco tempo em que viveram juntos deixou marcas profundas jamais esquecidas.“...Você foi a realidade mais perfeita de todos os momentos bons pelos quais passei em minha vida, nunca pude esquecê-la em momento algum. Se um dia você acordar de manhã e se sentir só ou sentir uma tristeza imensa, não se desespere, nunca se esqueça de olhar para o horizonte e refletir sobre as coisas guardadas em sua memória. Volte o seu pensamento para o passado, lembrando sempre daquele primeiro amor de sua vida, com quem você dividiu um pouco da sua felicidade. Era tão lindo o que você possuía! Não deixe que ele venha a morrer lentamente. Lembre-se sempre de que ele nunca se foi, mesmo estando distante de você. Espero que ainda assim a faça muito feliz e que a ajude a esquecer do que possa estar acontecendo de ruim contigo...”


 
O Jornalista que Escrevia Demais - Renato Chimirri
92 páginas
 
   Escrever sempre foi a minha alma. Se não tivesse a possibilidade de escrever certamente seria uma pessoa infeliz. É quando escrevo que tenho o prazer de perceber como as pessoas se comportam, como o mundo se desenvolve, como essa vida caminha. Colocar uma ideia num pedaço de papel é algo extremamente prazeroso, porque quando escrevo posso ser egocêntrico sufi cientemente para dizer que estou falando do “meu mundo, da minha gente”, ao mesmo tempo que quero apresentálo para outras pessoas. Tomamos cuidados com nossos personagens, que na verdade se transformam em nossas identidades secretas, tais aqueles super-heróis de nossa infância, eles falam aquilo que queremos, tomam as atitudes que desejamos e cometem as loucuras que sempre sonhamos.


 
 
174 páginas
 
Ao voltar para casa, depois de ver parti r o último trem, de dar-lhe seu adeus silencioso, abria a porta de mansinho, a velha porta descascada rangia, porém sem vizinhos para ouvi-la. Em seguida, a luz de uma vela iluminava por alguns momentos uma ou outra das janelas do casarão, depois se apagava, deixando-a definitivamente mergulhado na sua atroz melancolia e escuridão. Na manhã seguinte, lá estava ela com um ultrapassado turbante branco de onde escapavam os fios grisalhos de cabelos. Os lábios pintados de vermelho, os dedos cheios de reluzentes anéis, o guarda-chuva nas mãos, caminhava apressada rumo ao seu encontro diário com os trens, o mesmo olhar ansioso, o mesmo abrir e fechar nervoso das mãos. Nunca se soube, nesses anos todos, que alguém chegou...



 
 
Perdida, Um Amor que Ultrapassa as Barreiras do Tempo - Carina Rissi
472 páginas
 
   Sofia vive em uma metrópole e está habituada com a modernidade e as facilidades que isso lhe proporciona. Ela é independente e tem pavor à menção da palavra casamento. Os únicos romances em sua vida são os que os livros lhe proporcionam. Mas tudo isso muda depois que ela se vê em uma complicada condição.
   Após comprar um novo celular, algo misterioso acontece e Sofia descobre que está perdida no século XIX, sem ter idéia de como ou se voltará. Ela é acolhida pela família Clarke, enquanto tenta desesperadamente encontrar um meio de voltar para casa. Com a ajuda do prestativo Ian, Sofia embarca numa procura às cegas e acaba encontrando algumas pistas que talvez possam levá-la de volta para casa. O que ela não sabia era que seu coração tinha outros planos...



   E então, qual dos livros da Editora Baraúna mais interessou vocês? Quero saber as respostas, heim?!

Beijos,