Os títulos dos livros redirecionam o leitor às suas respectivas páginas no Skoob, caso queiram ler algo mais a respeito deles.
As sinopses oficiais do livro estão em itálico, os meus comentários estão na cor azul, abaixo das sinopses.

Estava conversando com uma amiga um dia desses e falei sobre a Lygia, minha escritora favorita, a ela. Quem frequenta o blog, conversa comigo ou já leu o meu perfil no Sobre Quem Escreve sabe o quanto ela me inspira, o quanto adoro a obra dela. Acho que conversando com essa amiga acabou despertando um saudosismo em mim dos livros da autora e estou com muita vontade de adquirir um, especialmente As Meninas, que é um romance, uma vez que conheço mais de seus contos. Honestamente falando, se você lê os livros da Lygia, tem o meu respeito. Se você os aprecia, tem a minha admiração. Se você é fã, tem o meu total apoio. Agora, venhamos e convenhamos, se você é um cara que lê, aprecia e é fã, se a tem como sua escritora predileta, não deixa seu armário bagunçado e não joga toalha molhada na cama... Ah, você só pode ser a minha alma gêmea. Favor contactar-me através de meu e-mail.

Juro, estou me controlando para não ler essa sinopse e descobrir spoilers. Por quê? Porque até hoje não li um livro sequer da série. Na verdade, estou aguardando o envio dos dois primeiros volumes que comprei nesta semana (acho que eles chegam hoje!) e, de alguma forma, não sei se já se sentiram assim também, tenho toda a certeza de que vou adorar a obra de George R.R. Martin. Quero dizer, no Skoob, em todos os lugares, os leitores dobram-se em elogios e excelentes alusões às Crônicas de Gelo e Fogo e eu, como boa fã do épico Tolkien e do gênero em geral, já sinto a presença de dois volumes notáveis em minha estante. Aguardando a publicação da Editora Leya do terceiro volume! E do quarto, do quinto... Comprarei todos!
E o cotidiano dos Terras é duro, penoso, arriscado. Tiram sustento da colheita. Calculam a passagem do tempo observando a natureza. Vivem sob o perigo de ataques de índios ou de renegados castelhanos, estes últimos recentemente expulsos do Continente de São Pedro. Ana Terra, única filha mulher, é impedida de comprar um espelho, coisa do diabo, objeto fútil nesse ambiente austero. Sem ter onde mirar-se, só pode contemplar sua figura na superfície do regato onde lava a roupa da família. É nesse regato que ela depara com Pedro Missioneiro, ferido à bala. Mestiço de índio nascido numa missão jesuítica, Pedro lutara ao lado dos estancieiros pela expulsão dos castelhanos. Após restabelecer a saúde, pouco a pouco vence a desconfiança dos Terras e a repulsa de Ana, para quem sua presença era tão desagradável como a de uma cobra. Sem perceber, a moça enamora-se de Pedro, uma atração trágica e irresistível que muda a vida da família Terra para sempre. Marcada por uma beleza áspera, com personagens fortemente ligados à natureza que os sustenta e os agride, Ana Terra faz parte da saga O tempo e o vento, obra-prima de Erico Verissimo.
Terminei de ler Um Certo Capitão Rodrigo (resenha na próxima quinta) nesta semana e, honestamente, indico a leitura das obras de Verissimo pai a todos bons gaúchos. A narrativa dele é tão agradável, flui como o tempo e o vento (trocadilho, compreendem?) e, por essa admiração, quero ler outro volume da trilogia, Ana Terra. Como uma blogueira me alertou sobre, os três livros são histórias fechadas, sendo assim, você pode pegar qualquer um deles quando quiser, sem se preocupar com detalhes vindos de outros ou ordem de lançamento.
Um livro para ler com medo. É esse o recado que o jornalista Carlos Amorim manda aos leitores de ASSALTO AO PODER, fecho de sua trilogia sobre o crime organizado. Depois de dissecar, em Comando Vermelho e CV, PCC - A irmandade do crime, as duas maiores organizações criminosas do país, aqui ele mostra como esses e outros grupos estão conseguindo se infiltrar nas instituições democráticas. Como corrompem os sistemas executivo e judiciário, ao comprar polícias e governos. “Somos alvo de uma conspiração nacional e internacional para 'legalizar' o crime e o dinheiro de origem desconhecida ou imprópria”, revela. Entre os anos que separam a publicação do primeiro livro da trilogia e este terceiro volume, o crime organizado cresceu vertiginosamente. E isso aconteceu, segundo Amorim, sob o olhar desatento dos governantes e dos cidadãos. Mas quando fala em “crime organizado” o autor não se refere apenas aos grupos formados por traficantes e criminosos oriundos de classes menos favorecidas. Ele se dirige também aos “criminosos de terno Armani” que, para se livrar das ilegalidades cometidas, usam os recursos sonegados às pessoas comuns. Escrito de maneira direta, simples e repleto de dados, ASSALTO AO PODER marca a última incursão do autor sobre um tema que o acompanhou por quase trinta anos. Por isso Carlos Amorim se dá o direito de incluir, também, alguns depoimentos pessoais, como quando seu carro foi alvo de uma bala perdida, ou quando ele teve sua filha seqüestrada. “Por se tratar de uma conclusão, exprimo minhas próprias opiniões sobre a matéria e meus sentimentos em relação ao drama que vivemos. Também faço insistentes correlações com o cenário internacional, para mostrar que o nosso problema tem vinculações com o meganegócio do crime em escala global”, explica. Prefaciado pelo também jornalista Geneton Moraes Neto, ASSALTO AO PODER não se resume a um livro reportagem sobre o crime organizado, suas causas e conseqüências. Carlos Amorim faz nesta grande aula de jornalismo uma análise profunda da sociedade brasileira. Imprescindível para entender o país em que vivemos.
Foi a partir da resenha da Juliana, do Viagem Literária, que conheci este livro e interessei-me verdadeiramente por ele. Pretendo cursar Jornalismo quando me formar no Ensino Médio e tenho um interesse notável em questões político-econômicas. Fiquei horrorizada com alguns detalhes que nos são contados no estudo de Carlos Amorim e não posso fechar meus olhos diante de tanta informação sobre os problemas e a corrupção que nos cercam. A tal da busca pela verdade... Minha curiosidade é inata.
Foi a partir da resenha da Juliana, do Viagem Literária, que conheci este livro e interessei-me verdadeiramente por ele. Pretendo cursar Jornalismo quando me formar no Ensino Médio e tenho um interesse notável em questões político-econômicas. Fiquei horrorizada com alguns detalhes que nos são contados no estudo de Carlos Amorim e não posso fechar meus olhos diante de tanta informação sobre os problemas e a corrupção que nos cercam. A tal da busca pela verdade... Minha curiosidade é inata.

Estados Unidos, meados dos anos 1950. O Circo Chinês de Jeremiah Mosgrove não é exatamente um centro de artistas virtuosos — tampouco tem qualquer relação com a China. Seu chamariz é uma série de atrações freak, que apresenta de cidadezinha em cidadezinha, em estilo mambembe: a Garota Ossificada, o Homem Mais Forte do Mundo, a Mulher Gorda. Seu grande astro, porém, é Henry Walker. Mais conhecido como o Mágico Negro, é ele quem surpreende o público pelo absurdo de seus números. Totalmente desprovidos de magia, seus truques são um desfile de incompetência pura e simples, marcados pela tristeza e pelo desconcerto. Exatamente por isso, divertem a plateia. O que o público sequer desconfia, porém, é que Henry Walker já foi o mago mais impressionante do mundo. E que, antes de ser negro, ele já foi branco, e faquir, e herói de guerra, e negro novamente. Que já viajou ao território da morte, para resgatar sua assistente, e retornou com a aparência de anos mais velho, esgotado. Que, aos 10 anos de idade, fez um pacto com o próprio Diabo — o que lhe deu, ao mesmo tempo, seu único tesouro e sua invencível desgraça.
Estava no Facebook quando entrei na página da Editora Rocco e fui conferir as capas dos lançamentos do mês.Naturalmente, como eram apenas as capas, o que primeiro me atraiu foi ela, que tem uma beleza sombria e um título misterioso. Ao ler a sinopse no Skoob, quis ainda mais lê-lo. Essa história de pacto com o diabo, mágicos e um certo misticismo mórbido acabou me convencendo. Vou aguardar pelo lançamento.
Para aqueles que não sabem, Cecelia Ahern é a autora do livro que virou um prestigiado filme de romance, Ps.: Eu Te Amo. Honestamente falando, nunca li um livro sequer dela, mas assisti a várias e várias vezes ao filme... Dublado, legendado, em inglês sem legendas... Eu morro de amores pelo Gerry, confesso. E aqui, mais uma vez, achei a capa muito fofinha, feminina enquanto dava uma olhadinha nos lançamentos da Rocco. A história é estranha, confesso. Amigo imaginário torna tudo meio infantil mas, elogiam tanto a autora, o título é tão meigo e a capa tão linda, que eu acabarei dando uma chance a ele, de qualquer forma.

O amor podes estar escondido em uma floresta de seres encantados ou em um inacreditável engarrafamento de tílburis e carroças.
Pode durar toda a vida ou ser tão passageiro quanto uma ilusão. Pode ser o sonho de uma tecelão ou um pesadelo que abala uma antiga amizade. Não importa. Inspiração para escritores de todas as épocas, o amor será sempre um tema capaz de seduzir qualquer um de nós.
Muita gente torce o nariz para esses livrinhos da coleção Para Gostar de Ler que eu sei... Entretanto, por quê? Porque a capa não é muito bonita? Porque eles são fininhos? Porque são textos curtos, crônicas e contos? Não vejo motivo suficientemente bom. Adoro contos e crônicas e, quem me conhece, vai matar a charada facilmente. Escolhi este livro, primeiramente, pelos autores que fazem parte dele. Quatro dos quais adoro e admiro imensamente. Lygia Fagundes Telles, a querida. Machado de Assis, o icônico, épico. E Marina Colasanti e Luís Fernando Verissimo, adorados, exímios cronistas/contistas e, momento Ana, fazem aniversário no dia mais bonito do ano, juntamente comigo. 26 de setembro. Venhamos e convenhamos, está no gene de autor nascer na primavera... Nada pessoal, juro.
Vocês já viram a promoção que foi ao ar hoje aqui do blog? Não deixem de participar: Cartas ao Harry Potter + mimos potterianos AQUI.
Muita gente torce o nariz para esses livrinhos da coleção Para Gostar de Ler que eu sei... Entretanto, por quê? Porque a capa não é muito bonita? Porque eles são fininhos? Porque são textos curtos, crônicas e contos? Não vejo motivo suficientemente bom. Adoro contos e crônicas e, quem me conhece, vai matar a charada facilmente. Escolhi este livro, primeiramente, pelos autores que fazem parte dele. Quatro dos quais adoro e admiro imensamente. Lygia Fagundes Telles, a querida. Machado de Assis, o icônico, épico. E Marina Colasanti e Luís Fernando Verissimo, adorados, exímios cronistas/contistas e, momento Ana, fazem aniversário no dia mais bonito do ano, juntamente comigo. 26 de setembro. Venhamos e convenhamos, está no gene de autor nascer na primavera... Nada pessoal, juro.
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