11 abril 2013

Revitalização e reinvenção do Na Parede do Quarto


Embora algumas pessoas ainda acreditem na impiedosa lenda de que ser blogueiro não dá trabalho, nós, que vivemos esta ocupação diariamente, sabemos que a coisa é bastante distinta. E eu, por exemplo, falando de maneira franca, nunca fui uma blogueira tão enrolada.

Ok, Ana, péssima forma de se começar um texto. Mas sincera, que fique claro.

É até estranho, da parte de alguém que lida com blogs, assumir essa sua fragilidade para o público. Prezo, todavia, pela franqueza e, acima de tudo, pela solução. A verdade é que grande parte dessa enrolação decorre de um motivo ímpar e extremamente comum em meio a tempos e eras digitais: falta de renovação. Há quase três anos levando o Na Parede do Quarto, sinto que deixei alguma coisa pelo caminho ou que, talvez, não esteja enxergando algo que melhorará minha gestão. Devaneios à parte, assumo, para mim e para cada caro leitor que me lê neste momento, que o blog precisa ser revitalizado. Manter algumas coisas responsáveis por torná-lo tradicional, retomar outras que lhe davam um toque distinto e, de maneira especial, ao lado de todos vocês, inová-lo.

Não mais poderei culpar o meu início no período universitário, nem tampouco a falta de tempo pois, quando gostamos mesmo de algo, arrumamos um tempo. E apesar de todos os impasses que venho tendo ultimamente, comigo e com o que o blog representa, resta ainda a certeza do quanto gosto de tudo isto e do quão disposta estou, enfim, após me autoflagelar e procrastinar, a dar início a esta mudança.

Para isso, então, conto com os leitores e, começando de maneira sólida, disponibilizo abaixo um questionário bem rápido com possíveis novas colunas e outros diferenciais que trarei efetivamente ao NPQ nas próximas semanas.

Mais uma vez, em nome de ser blogueira, de ser leitora e aspirante a escritora, digo a vocês que fico. E fico disposta a melhorar, a comentar, de fato, nos blogs que acompanho e a responder os comentários com uma frequência diária (nada mais que a nossa obrigação como comunicadores).


Se quiser reclamar, sugerir ou falar qualquer outra coisa, é hora de colocar a boca no trombone. Nos comentários do Disqus abaixo ou no sistema Docs (estes só serão vistos por mim, então, fica a dica).


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